Gabrielle Zevin
Ficção
Pararela
2014
186
Uma carta de amor para o mundo dos livros
“Livrarias atraem o tipo certo de gente”. É o que descobre A. J. Fikry, dono de uma pequena livraria em Alice Island. O slogan da sua loja é “Nenhum homem é uma ilha; Cada livro é
um mundo”. Apesar disso, A. J. se sente sozinho, tudo em sua vida parece ter dado errado. Até que um pacote misterioso aparece na livraria. A entrega inesperada faz A. J. Fikry rever seus objetivos e se perguntar se é possível começar de novo. Aos poucos, A. J. reencontra a felicidade e sua livraria volta a alegrar a pequena Alice Island. Um romance engraçado, delicado e comovente, que lembra a todos por que adoramos ler e por que nos apaixonamos.
O livro é exatamente o que o título apresenta: uma história sobre a vida de A. J. Fikry. Dono da única livraria de Alice Island, as vendas estão em baixa e ele parece estar também. Sua esposa faleceu há pouco tempo e ele não consegue superar sua perda.
O que parece ser uma história triste sofre uma reviravolta quando A. J. retorna de uma caminhada para encontrar uma surpresa em sua livraria. Uma pequena menina chamada Maya, junto com um bilhete de sua mãe.
A adoção que parece improvável acontece e A. J. passa a criar a pequena como sua filha.
Paralelamente à história de A. J. e Maya se desenrola também outro núcleo principal, entre A. J. e Amelia, uma das representantes de vendas que visita a Island Books a cada trimestre com os novos lançamentos de sua editora. Tendo sido tão rude na primeira visita de Amelia, é possível ver o progresso nas habilidades sociais de A. J. após o aparecimento de Maya, inclusive quando diz respeito aos contatos com Amelia.
♠
Este é um livro rápido. Cada capítulo começa com uma recomendação literária em forma de um bilhete de A. J. para Maya.
A história se desenvolve também englobando personagens secundários, como o policial Lambiasse — que desenvolve aos poucos o gosto pela leitura e a amizade com A. J. —, a cunhada de A. J. e outros.
Achei bem interessante a existência de dois “núcleos” principais, e também a presença de personagens secundários tão importantes para a construção do personagem principal. Essa movimentação ajuda a manter o ritmo da narrativa que não tem muita ação.
O mais interessante, ao meu ver, é a evolução do personagem principal perante as ocorrências ao longo da história.
Respostas de 7
Oi Ana, eu já tinha dado uma olhada nesse livro “ao vivo”, numa livraria, mas não sabia muito a respeito da história. Achei super simpática. Esse universo dos livreiros é sempre muito interessante.
Pois é. Este livro tinha me chamado atenção pela capa e pela temática. Até que uma amiga minha (que nem gosta muito de ler) super me recomendou. Sabia que não dava pra perder <3
Esse livro é muito amorzinho!
Li já faz algum tempo, não lembro de todos os detalhes do enredo, mas lembro de ter ficado com o coração quentinho com a leitura, é uma história bem comovente e bonita. <3
Eu dificilmente retenho os detalhes da história por muito tempo, às vezes até esqueço o final haha mas sempre fica a lembrança do que a gente sentiu com o livro <3
Fiquei curiosa para ler!!!
Bjs
http://www.garotadebotas.com
Gostei muito desse livro.
Uma história simples mas encantadora.
beijos!
Estou com esse livro na fila das leitura de 2017. Ansiosa para começar. Parece uma história cativante para quem ama livros!
Obrigada por partilhar,
Drica.