Paper Towns

 

Ignorem a informação de estréia no dia 24 de Julho. Cidades de Papel (Paper Towns) estreiou ontem (09/Jul) no Brasil e eu fui ver.

Cidades de Papel não tem absolutamente nada a ver com A Culpa é das Estrelas então se você, assim como algumas pessoas que estavam na mesma sessão que eu, espera poder comparar um com o outro, desista. Mas não é por isso que ele é menos divertido afinal é uma história escrita por John Green, essa pessoa maravilhosa que te faz rir até chorar em uma página e ficar incrivelmente triste na outra.

Paper Towns conta a história de Quentim (Q) e Margo. Apaixonado pela sua vizinha desde pequeno, Q passou oito anos sem falar com Margo, que costumava ser sua melhor amiga. Até o dia em que ela invade seu quarto pela janela e o intima a lhe emprestar o carro e ser seu motorista de fuga.

Margo tem uma lista de mensagens a passar. Concertar algumas coisas erradas e quebrar algumas coisas certas. E depois de se despedirem no meio da noite, Margo desaparece. Ela sempre faz isso, e costuma deixar pistas para quem é importante, mas Quentim nunca foi a pessoa a receber estas pistas. Até agora.

Um caminho de migalhas leva Quentim, seus amigos (Radar e Ben), a melhor amiga de Margo (Lacey) e a namorada de Radar, cada um movido por seu próprio motivo, em uma busca atrás da desaparecida Margo.

O filme é incrivelmente divertido, mas passa longe de um romance (assim como o livro). O amor de Quentim por Margo é apenas o pano de fundo de uma história de aventura e descoberta.

“Margo always loved mysteries. And in everything that came afterward, I could never stop thinking that maybe she loved mysteries so much that she became one.”

O filme me deu uma vontade quase incontrolável de reler o livro. Então talvez (só talvez) em breve eu faça também um post sobre o livro em breve.