estante

Já mencionei que sou péssima em estabelecer rotinas?

Como prometido há dois meses, vim com mais dos meus autores favoritos.

Minha estante #2 - Markus Zusak 1 Markus Zusak

Australiano, nascido em 1975. Markus ficou conhecido com o lançamento, em 2005 de seu livro mais popular até hoje: A Menina que Roubava Livros (The Book Thief).

Sua carreira de escritor começou, entretanto, com uma trilogia infanto-juvenil lançada entre 1999 e 2001.

 


O Azarão

 O Azarão (The Underdog) (1999)

A trilogia é narrada em primeira pessoa, por Cameron Wolfe, um adolescente de 15 anos que, assim como todo adolescente de 15 anos, tem problemas no relacionamento com sua família. Cameron é o caçula de quatro irmãos, e tem em seu segundo irmão mais novo um companheiro para as lutas de boxe amador e para bolar planos de roubos – que nunca são concretizados.

 

Bom de Briga (Fighting Ruben Wolfe) (2000)

Bom de Briga

O segundo livro mostra a evolução de Cameron e seu irmão mais próximo, Ruben. Em busca de independência, passam a competir em lutas amadoras de boxe. Enquanto seu irmão se destaca, Cameron tenta apenas sobreviver. Cameron traz a clássica mensagem de que não importa a queda, importa a coragem e força de seguir em frente.

 

A Garota que eu Quero (When dogs cry aka Getting the girl) (2001)

A Garota que eu Quero

Como o título sugere, é no terceiro livro que se introduz o romance na história de Cameron. Octavia é a menina dos sonhos de Cameron, e parece saber que Cameron tem mais a oferecer do que ele mesmo pensa.

 

 

Eu Sou o Mensageiro (The Messenger) (2002)

Eu sou o mensageiro

Depois de impedir o assalto de um banco Ed passa a receber cartas anônimas. Cada uma com uma carta de baralho com informações incompletas.

Em sua jornada, além de conhecer pessoas e ajudá-las, Ed descobre melhor a si mesmo, entendendo o potencial que tem – e que todos temos – de ser um mensageiro.

A Menina que Roubava Livros (The Book Thief) (2005)

A Menina que Roubava Livros

Minha história com esse livro lembra um pouco minha história com Branca como o Leite,

Vermelha como o Sangue (sobre o qual falei no outro post). Eu lembro exatamente quando vi o livro pela primeira vez. Numa prateleira baixa, na FNAC do Shopping Dom Pedro em Campinas. A capa me chamou a atenção e eu já tinha gastado toda a minha mesada em CDs. Pedi o livro ao meu pai e ele não se convenceu.

Demorei pelo menos uns cinco anos até comprar o livro e ler. E ele foi instantaneamente para o topo da minha lista de livros preferidos.

Por influência do meu pai, tenho muito interesse em coisas relacionadas à segunda guerra mundial, especialmente os romances que trazem histórias da guerra.

Entre 1939 e 1943, Liesel Meminger encontrou a Morte três vezes. E saiu suficientemente viva das três ocasiões para que a própria, de tão impressionada, decidisse nos contar sua história. História que, nas palavras dirigidas ao leitor pela ceifadora de almas no início de A menina que roubava livros, “é um dentre a pequena legião que carrego, cada qual extraordinário por si só. Cada qual uma tentativa – uma tentativa que é um salto gigantesco – de me provar que você e a sua existência humana valem a pena”. (Da página do livro no Goodreads)

Créditos: Goodreads